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quinta-feira, 31 de maio de 2012

FERRAMENTAS PARA MELHORAR A CITRICULTURA SÃO FOCO DE ESTUDO DESENVOLVIDO NO ESTADO




Nos últimos anos, é crescente a busca de produtores do Estado do Amazonas por novas alternativas agrícolas, a fim de abastecer o crescente mercado local e reduzir os custos gerados pelas longas distâncias dos principais centros de produção até Manaus. A citricultura no Estado envolve diretamente mais de 2 mil produtores de laranja, limão e tangerina, que se concentram praticamente em municípios vizinhos (Rio Preta da Eva, Iranduba e Careiro).  Entre as grandes dificuldades enfrentadas por estes agricultores está a forma de manejo dos frutos e as limitações tecnológicas.
Um projeto, intitulado ‘Desenvolvimento da Citricultura e implantação do modelo de produção integrada no Estado do Amazonas’, coordenado pela Embrapa Mandioca e Fruticultura Cruz das Almas, em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), visa aperfeiçoar o processo produtivo dos cítrus e otimizar e preservar os recursos naturais da região.
Segundo o pesquisador da Embrapa Mandioca e Fruticultura Cruz das Almas, José Eduardo Borges, o sistema é baseado em boas práticas agrícolas orientadas por normas técnicas a fim de promover a produção agrícola.  “O agricultor recebe orientação para o uso eficiente e adequado dos recursos naturais, conservação do meio ambiente, redução de custos e a garantia de alimentos sem riscos à saúde do consumidor”.
Ele afirmou que as tecnologias empregadas reduzem o uso de insumos contaminantes — o que leva à produção de frutos de melhor qualidade, sem riscos à saúde do consumidor — e permitem o monitoramento do processo e rastreabilidade de toda cadeia, desde as áreas de cultivo até o ponto de venda. “Queremos continuar levando essas orientações aos produtores do Amazonas, principalmente aos de Rio Preto da Eva, um dos principais municípios produtores de cítrus do Estado”.
O pesquisador da Embrapa Amazônia Ocidental, Marcos Garcia, explicou que a proposta é conscientizar o produtor, através de cursos, para que passe a adotar na sua produção boas práticas. “Já fizemos algumas ações para implantação da Produção Integrada de cítrus na região, primeiro realizamos uma visita e depois promovemos cursos e outros eventos para conscientizar o produtor. Essas ações já estão surtindo efeito”, disse.
José Eduardo informou que as limitações tecnológicas e o manejo inadequado dos pomares representam ameaças à sustentabilidade da cultura no Estado. E os pesquisadores trouxeram algumas técnicas já comprovadas para implantar a Produção Integrada na região, tentando adaptá-las às condições locais.
Os pesquisadores afirmaram que a citricultura é uma atividade viável à agricultura no Estado e ela é uma atividade favorecida pelos preços compensadores dos frutos e pelas condições de clima adequadas para a produção ao longo do ano.
Sobre o Projeto
O projeto de Produção Integrada de Cítrus é coordenado pela Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical Cruz das Almas (BA), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Os trabalhos são realizados em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam), Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e Associação Amazonense de Citricultores (Amazoncitrus). Conta ainda com o apoio do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) e da Superintendência Federal de Agricultura do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e da Secretaria de Estado de Produção Rural (Sepror).

SOBRE O PROJETO



O projeto de Produção Integrada de Cítrus é coordenado pela Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical Cruz das Almas (BA), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Os trabalhos são realizados em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam), Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e Associação Amazonense de Citricultores (Amazoncitrus). Conta ainda com o apoio do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) e da Superintendência Federal de Agricultura do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e da Secretaria de Estado de Produção Rural (Sepror).

Rosilene Corrêa – Agência FAPEAM

segunda-feira, 28 de maio de 2012

CADASTRAMENTO DE AGRICULTORES É FEITO EM SILVES



A Unidade Local do Idam no município de Silves (a 204 km de Manaus) está realizando, o cadastramento de agricultores atingidos pela cheia.
O cadastro também servirá como pesquisa cadastral aos agricultores, que tiverem interesse no financiamento por meio da linha de crédito emergencial criada pelo governo do Estado.
No momento se contabiliza 554 famílias atingidas diretamente, tendo suas áreas de cultivo inundadas pelas águas.

Segundo o levantamento feito pelo Idam no município de Silves, estima-se perda de 164 hectares da cultura de mandioca, 6,2 hectares de hortaliças e fruticultura e 1,336 hectares de pastagem. 
De acordo com o gerente da Unidade Local do Idam Rosilque Mendes, foram transportados 1.757 animais bovinos de áreas alagadas, para terras firmes alugadas pelo governo do Estado.

Por Alexsandro Machado

quinta-feira, 24 de maio de 2012

ATINGIDOS POR CHEIAS NO AMAZONAS GANHAM ALIMENTOS


A medida faz parte do Acordo de Cooperação Técnica firmado entre os órgãos do governo federal e do estado

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), vinculada do Ministério da Agricultura, pecuária e Abastecimento (Mapa), doou 2.394 cestas de alimentos para comunidades indígenas e agricultores de municípios do Amazonas, atingidos pelas cheias dos rios na região. A medida atende pedidos de ajuda emergencial das autoridades locais feitos à Superintendência Regional da companhia no estado.

Do volume distribuído, 329 cestas foram direcionadas para comunidades indígenas do município de Parintins e 865 para as de Jutaí, Fonte Boa, Autazes, Itacoatiara, Boa Vista dos Ramos, Manicoré e Maués. Outras 1.200 unidades foram transferidas para a Cáritas Arquidiocesana do estado, que ficou encarregada de redirecionar 200 cestas para as comunidades de agricultores de Novo Paraíso e Frederico Veiga-Tarumã Açu, na BR 174, e outras mil para famílias assentadas no município de Boca do Acre.

Cada cesta é composta por 26 kg de produtos, sendo 10 kg de arroz, 5 kg de feijão, 2 kg de açúcar, 1 kg de flocos de milho, 2 kg de leite em pó, 3 kg de farinha de mandioca, 1 kg de macarrão e 2 kg de óleo de soja. A medida faz parte do Acordo de Cooperação Técnica firmado entre o governo federal e  órgãos do estado.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

IDAM PRETENDE EXPANDIR A CRIAÇÃO DE AVES EM COARI



No dia 22 de maio aconteceu uma excursão promovida pela Unidade Local (Unloc) do Idam em Coari para divulgação da avicultura no município. O objetivo é mostrar a viabilidade técnica e econômica da atividade.

A excursão foi conduzida pelo gerente da Unloc, Dimitri Portugal que proferiu palestras sobre práticas essenciais para o bom andamento da atividade. Localização, instalação dos galpões, cuidados essenciais com as aves com referencia a vacinas coleta, seleção e classificação de ovos foram itens repassados aos participantes que demonstraram total interesse em incluir a criação de aves nas atividades desenvolvidas no dia a dia.  

O evento teve a participação de 15 alunos do curso de Ciências Agrárias todos filhos de produtores do município de Coari. A propriedade escolhida foi a dos irmãos Villa Corta, localizada na estrada Coari Itapéua, km 14. No local, existe um Projeto de Avicultura de Postura, acompanhado pelo Idam, com capacidade para 5000 aves. 

Segundo o gerente da Unloc, Dimitri Portugal, é importante esta inclusão da Universidade com o homem do campo para eles conhecerem a realidade da agricultura tradicional com um pouco de tecnologia, pois assim eles descobrem que não é uma coisa de outro mundo e que podem futuramente contribuir com a agricultura do município. 

Por Nubia Pereira

sexta-feira, 18 de maio de 2012

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA LANÇA PLANO DE CONTINGÊNCIA DE MONILÍASE DO CACAUEIRO




O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) instituiu nesta sexta-feira, 18 de maio, o Plano de Contingência de Moniliophthora roreri, praga conhecida como Monilíase do Cacaueiro. A Instrução Normativa nº 13, publicada no Diário Oficial da União (DOU), estabelece os procedimentos operacionais para aplicação de medidas preventivas e emergenciais para erradicação de focos e contenção da praga.

A praga Moniliophthora roreri (Cif.) Evans, Stalpers, Samson & Benny, agente causal da monilíase, é uma enfermidade devastadora, que ataca os frutos do cacaueiro, e de outras espécies do gênero Theobroma. Embora ainda não tenha sido constatada em território brasileiro, e por isso é considerada quarentenária ausente, esta praga encontra-se presente em 11 países da América Tropical, sendo que vários desses são fronteiriços com o Brasil.

A partir de agora, o Mapa contará com um Grupo Nacional de Emergência Fitossanitária, composto por profissionais do Departamento de Sanidade Vegetal, pela diretoria da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac), representantes das Superintendências Federais de Agricultura nos estados que cultivam cacau e órgãos de defesa sanitária vegetal e setor produtivo.

O cacau é cultivado no Amazonas, Acre, Bahia, Pará, Roraima, Rondônia, Mato Grosso, Amapá e Espírito Santo. As ações fitossanitárias para prevenir a praga irão considerar os riscos de introdução de Moniliophthora roreri a partir da proximidade das fronteiras com os países de ocorrência, as Unidades da Federação com maior concentração de cacaueiros silvestres e cultivados. Desse modo, Acre, Amazonas, Roraima e Rondônia estão enquadrados como alto risco; Amapá, Mato Grosso e Pará, como médio risco; e Bahia e Espírito Santo, baixo risco.

A Instrução Normativa Nº 13, prevê também que as propriedades que possuam plantas dos gêneros Theobroma e Herrania, silvestres ou cultivadas, deverão ser cadastradas e georreferenciadas, com identificação do local composta pelo código do município com cinco dígitos, de acordo com o banco de dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, seguida por numeração de três dígitos sequenciais.

Em caso de suspeita de foco da Moniliophthora roreri a comunicação deverá ser feita diretamente à Superintendência Federal de Agricultura no Estado. A investigação deverá ser feita por Fiscal Federal Agropecuário em até 12 horas após a notificação. No caso de resultado positivo, o plano de controle determina a aplicação de medidas emergenciais como deslocamento imediato de técnicos capacitados para a área focal a fim de delimitar e implementar as ações de controle e erradicação da praga.

O Manual de Procedimentos do Plano de Contingência para Moniliophothora roreri será disponibilizado no sítio eletrônico do Mapa: www.agricultura.gov.br, contendo informações bioecológicas da praga, probabilidade de introdução e dispersão, conseqüências econômicas, sociais e ambientais, medidas de controle e manejo, pesquisa, treinamento/capacitação e projeto de educação sanitária.

2° CIRCUITO DE PESCA ESPORTIVA DO AMAZONAS


            

Neste sábado, 19 de maio, a prefeitura de Presidente Figueiredo realizará no Lago de Balbina na comunidade Nova Jerusalém (km 179 da BR 174), das 7h às 12h a 2ª Etapa do 2° Circuito de Pesca Esportiva do Amazonas. Os prêmios para o primeiro colocado são 1 motor 15 HP, 1 bote de alumínio e 1 carreta. Além desses prêmios serão entregues troféus e sorteio de brindes surpresas.

As inscrições são gratuitas e os interessados podem se inscrever até o momento da largada, desde que tenha em mãos a Licença de Pescador Amador. Para emitir o Licenciamento é só acessar o site do Ministério da Pesca e Aqüicultura e preencher seus dados. http://www.mpa.gov.br/pescampa/amadora/autorizacoes-e-licencas/licenciamento  

Para acessar a ficha de inscrição e o regulamento pela internet da 2ª Etapa do 2° Circuito de Pesca Esportiva do Amazonas é só clicar no link: http://www.presidentefigueiredo.am.gov.br/conteudo.php?ident=47

quinta-feira, 17 de maio de 2012

CONAB LANÇA “PRÊMIO PAA NA TELA”




A Companhia Nacional de Abastecimento abriu um concurso de vídeos que premiará os 20 melhores filmes que retratarem experiências de associações, cooperativas e entidades beneficiadas pelo Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e pela Política de Garantia de Preços Mínimos para Produtos da Sóciobiodiversidade (PGPM-Bio), ambos operados pela Conab.

Cada um dos 20 vídeos selecionados receberá um prêmio no valor de 5 mil reais. Os interessados podem fazer suas inscrições na página da Companhia na Internet (www.conab.gov.br/premiodevideospaa), onde também está disponível o Regulamento do Concurso, com todos os detalhes para os participantes.

Por Thomaz Meirelles

IDAM DISTRIBUI FILHOTES DE TAMBAQUI EM NOVA OLINDA DO NORTE



O governo do Estado, por meio do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável (IDAM) iniciou, na semana passada, a distribuição de alevinos (filhotes) de tambaqui para os agricultores familiares do município de Nova Olinda do Norte (a 135 km de Manaus). A ação é desenvolvida em parceria com a Secretaria de Produção Rural – Sepror e visa incrementar a renda no setor rural.
Até a semana que vem, a previsão é que 80 mil alevinos sejam entregues para pequenos, médios e grandes produtores que, durante levantamento feito pelo Idam, mostraram interesse em investir na piscicultura. A maioria utiliza áreas disponíveis em igarapés e barragens. Os demais investem em tanques escavados, por se tratar de um sistema que causa menor impacto, quando bem manejado.
A previsão é que 70 toneladas de tambaqui curumim (equivalente a 1kg e meio) sejam produzidas num período de um ano. A produção é para autoconsumo, e o excedente servirá para atender a demanda do município. 

Orientação

Antes de iniciar o processo de distribuição dos alevinos, o Idam realiza uma série de palestras com o objetivo de orientar os agricultores, principalmente com relação aos cuidados com o peixe. Outro ponto importante se refere as instalações dos viveiros e dos pequenos reservatórios.
Segundo o gerente da Unidade Local do Idam, Vicente Marques, apesar da importância econômica que a atividade oferece, é preciso ficar atento aos entraves como licenciamento ambiental, por exemplo.
Hoje, a piscicultura é considerada mais uma alternativa econômica para os agricultores familiares do Amazonas, em decorrência da margem de lucro que a atividade apresenta. 

Por Nubia Pereira

quarta-feira, 16 de maio de 2012

SFPA/AM ADOTA A CAMPANHA S.O.S RIBEIRNHOS




Os servidores da Superintendência Federal de Pesca e Aqüicultura no Amazonas – SFPA/AM adotaram a campanha SOS Ribeirinhos promovida pela Cáritas Arquidiocesana de Manaus. A iniciativa partiu dos próprios servidores que estão sensibilizados com a situação das famílias atingidas pela enchente recorde que assola nosso Estado.

As doações (alimentos não perecíveis, roupas e produtos de higiene pessoal) serão recebidas na Coordenação da SFPA/AM que funciona na Rua Maceió, 460 – Adrianópolis, de 08h às 17h até o dia 01 de junho e serão repassadas às instituições responsáveis pela promoção da Campanha. Caso algum doador não possa ir até a sede para entregar sua colaboração, o órgão disponibilizará um carro para o transporte das doações.

A campanha SOS Ribeirinhos já atende municípios próximos à Manaus, além das cidades formadas em áreas de várzea, como Anamã, Barreirinha, Careiro da Várzea, Manacapuru, Iranduba e comunidades da área rural da cidade de Manaus.

Na SFPA/AM, o contato do responsável pela campanha é Vinícius Picanço Lopes, chefe do Núcleo Geral de Administração. Para maiores informações (92) 9319 - 0140.

FAÇA A SUA DOAÇÃO TAMBÉM!

quinta-feira, 10 de maio de 2012

IDAM APRESENTA ALTERNATIVAS PARA BENEFICIAMENTO DO PESCADO


Mais de 30 agricultores familiares, incluindo pescadores sindicalizados estarão participando do curso de Conservação, Manuseio e Beneficiamento do Pescado que a Unidade Local do Idam/Itacoatiara realizará amanhã, 10 e sexta-feira, 11.
Durante o curso, serão apresentados métodos de conservação, manuseio, beneficiamento e preparo para o aproveitamento total do pescado. A engenheira do Idam, Deilce Araújo, que vai ministrar o curso, promete ensinar técnicas de preparo como forma de agregar valor ao produto e estimular o consumo do pescado em diferentes formas de apresentação, ou seja, frito assado ou cozido/ hambúrguer, linguiça, espetinho e nuggetes, preparo de linguiça e culinária de produtos a partir do pescado.
A expectativa é que haja um melhor aproveitamento do pescado, principalmente no período da safra, inclusive com diversificação do produto à população. 
Entre os pontos de destaque estarão os procedimentos de higiene no preparo, incluindo um conjunto de princípios e regras para a correta conservação, manipulação e beneficiamento. Tudo, para garantir produto de qualidade e agregação de valor.
O evento será realizado na sede do Sindicato dos Pescadores, no centro da cidade.
 

Pescado
A atividade pesqueira, sempre foi utilizada pelo homem para seu sustento e de sua família, mas com o desenvolvimento das populações, essa atividade evoluiu e surgiu a necessidade de se desenvolver novas técnicas de captura, manejo, armazenamento e distribuição do pescado.
Por ser altamente perecível, o pescado exige cuidados especiais na conservação, transporte, manipulação, armazenamento e comercialização. A qualidade do produto final dependerá de como a matéria prima chegará à indústria e das suas condições antes do processamento.
Conteúdo
Definição e composição do pescado, fatores que afetam a qualidade do pescado (tipo de pescado, forma de captura e manuseio, temperatura, método de conservação), métodos de avaliação da qualidade do pescado (análises sensorial, física, química e microbiológica), processos que participam da deterioração do pescado (rigor mortis, ação dos sucos digestivos, ação enzimática, desenvolvimento bacteriano, oxidação dos lipídeos), métodos de conservação do pescado (refrigeração, congelamento e salgas).

Por Núbia Pereira

FAEA VIABILIZA SOLUÇÃO PARA NÃO IMPEDIR A PARALISAÇÃO DA CASQUINHA DE SOJA





A Federação de Agricultura e Pecuária do Estado do Amazonas (FAEA), conseguiu viabilizar uma solução para impedir a paralisação da viabilização da casquinha de soja. Em visita ao município de Itacoatiara, na manhã desta terça-feira (08), foi firmado o compromisso de construção de uma ponte, que dá acesso ao Terminal Graneleiro da HERMASA.

Será uma ponte de 300 metros, feita com madeira, construída com parceria entre a prefeitura de Itacoatiara, HERMASA e a Mil Madereira. “Com a construção se evita a interdição da estrada e do isolamento do Terminal Graneleiro de Itacoatiara. Como também a inviabilização de compra dos produtos agrícolas como a casca de soja e o farelo de soja, itens indispensáveis para suplementação alimentar do gado, principalmente nesse momento em que boa parte do rebanho do Estado enfrenta sérias dificuldades em decorrência da ausência de pastagem de várzea”,afirmou o presidente da FAEA, Muni Lourenço.

Através de gestões da FAEA muito brevemente será disponibilizada uma quantidade maior de casca de soja pela Empresa HERMASA, isso porque foi obtida autorização junto ao Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas – IPAAM, para utilização de resíduo lenhoso (biomassa) necessário para substituir a grande quantidade de casca de soja utilizada na caldeira da Hermasa, para produção de energia, permitindo assim que seja ofertado o quantitativo demandado pelos produtores, que segundo estimativas da FAEA, é de aproximadamente de 60 toneladas/dia, o dobro do que a HERMASA está disponibilizando atualmente.




Por Diárcara Ribeiro
Assessoria de Comunicação
Sistema FAEA-SENAR

quarta-feira, 9 de maio de 2012

PARCEIROS DO PROGRAMA BALDE CHEIO SE REÚNEM PARA FORTALECER AS AÇÕES



A melhoria da rentabilidade e o aumento da produção do setor leiteiro, através de adoção de técnicas de manejo de pastagem e controle e gestão da propriedade, ajudando o pecuarista a mudar o hábito do rebanho com alimentação, sanidade, conforto térmico e melhoramento genético. É alguns dos objetivos do programa, “Balde Cheio”, que está sendo desenvolvido no município de Autazes (a 107 km de Manaus), considerado a maior bacia leiteira do Estado do Amazonas.

Nesta segunda – feira (07) de maio, na sede da Federação de Agricultura e Pecuária do Estado do Amazonas (FAEA), foi realizada uma reunião do Comitê Gestor do programa, que tem parceria com o (SEBRAE-AM), Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR-AM), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e prefeitura local.

Entre os assuntos em pauta assuntos foi debatido a sanidade animal, o financiamento de novas matrizes, irrigação, armazenamento do leite e alimentação. “É importante ressaltar que todo rebanho seja vacinado contra a febre aftosa, por mais que a cheia dos rios tenha dificultado, o produtor rural precisa ser conscientizado”, afirmou o presidente da FAEA, Muni Lourenço, lembrando que o Estado está 98% livre da aftosa.

Durante a reunião os gestores firmaram que é necessária uma campanha para manter o controle da brucelose e tuberculose nos animais. “Essa campanha vai manter os índices bons que temos na bacia leiteira, e que interfere em toda cadeia”, disse o vice prefeito de Autazes, José Tadeu Cabral Martins. 

O projeto contribui com a preservação do meio ambiente e sustentabilidade, pois proporciona aumento de produtividade e lucratividade, sem gerar desmatamento. Técnicos do projeto estão fazendo o monitoramento com visitas a cada quadrimestre, além de reuniões.

Instalado em 2011, e está em pleno funcionamento com unidades demonstrativas em Autaz Açu e Autaz Mirim. No total são 45 propriedades sendo beneficiadas.

Por Diárcara Ribeiro

Assessoria de Comunicação
Sistema FAEA-SENAR

FAEA PARTICIPA DE VISITA ESTRATÉGICA NO PORTO DE ITACOATIARA




Com o objetivo de verificar as possibilidades de operação do programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e da rede de Fortalecimento do Comércio Familiar de Produtos Básicos (Refap), no terminal hidroviário do município de Itacoatiara, a Federação de Agricultura e Pecuária do Estado do Amazonas (FAEA), através de seu Presidente, Muni Lourenço, por designação da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil – CNA, participou de uma visita ao local, nesta terça-feira (8) de maio, como componente de um Grupo de Trabalho criado pelo Ministério dos Transportes para desenvolvimento de um Programa de Reestruturação dos Portos da Amazônia, adequando-os as condições de estocagem e armazenamento de produtos rurais.

De acordo com o presidente da FAEA, Muni Lourenço “Foi realizado um levantamento do porto e suas adjacências, no que se refere à estrutura para realizar o PAA e o Refap”, afirmou.

Para Lourenço já existe uma estrutura no Porto de Itacoatiara que poderá ser aproveitada, como uma câmara frigorífica com capacidade para armazenar até 70 toneladas, para pescado e poupas de frutas. No local, também foi verificado um galpão, que poderá ser usado para os produtos dos produtores rurais e extrativistas da região. “Com essa adequação do porto, o programa poderá potencializar o volume de recursos dos programas da CONAB na Amazônia, beneficiando milhares de famílias que vivem da atividade rural”, disse.

Os terminais hidroviários são pontos estratégicos de operação, no que se refere a suprir as demandas do comércio da região. Outros municípios também serão visitados.

Participaram da visita e compõem o Grupo de Trabalho criado pelo Ministério dos Transportes, além do Presidente da FAEA e representante da CNA, o Coordenador de serviços de Infraestrutura Logística e Aviação Agrícola do Ministério da Agricultura, Carlos Alberto Nunes Batista, o Gerente de Operações e Suporte Estratégico da Conab-Am, Nélio Nogueira do Nascimento, Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e prefeitura local.


Fonte: Diárcara Ribeiro
Assessoria de Comunicação
Sistema FAEA-SENAR

sexta-feira, 4 de maio de 2012

HORTA DA FELICIDADE É SUCESSO DE EXTENSÃO DO CMZL


O Campus Manaus Zona Leste e a Superintendência Regional da Polícia Federal do Amazonas inauguraram, em março deste ano, a Horta da Felicidade. Com o objetivo de produzir hortaliças para doação a entidades filantrópicas de apoio às crianças e aos idosos da cidade de Manaus, o projeto contempla, inicialmente, o Abrigo Moacir Alves, o Grupo de Apoio à Criança com Câncer e a Fundação Dr. Thomas.
A Horta da Felicidade, localizada no terreno da sede da Polícia Federal, conta o apoio da Agência de Desenvolvimento Sustentável (ADS), Instituto de Desenvolvimento Agropecuário do Amazonas (Idam), Federação de Agricultores do Estado do Amazonas (Faea), Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), Serviço Brasileiro de Apoio à Pequena e Micro Empresa (Sebrae), Secretaria Municipal de Limpeza Pública (Semulsp) e Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semmas).
Segundo o professor Aildo da Silva Gama, responsável pela elaboração e execução do projeto, além do objetivo de doar toda a produção de hortaliças a entidades filantrópicas, a horta será um espaço para visitação e realização de atividades terapêuticas, recreativas e de lazer às crianças e aos idosos beneficiados “Esse espaço permitirá o contado direto com o solo e com as plantas, além de servir de unidade demonstrativa para que alunos do Curso Técnico em Agropecuária recebam aulas práticas”, disse.
Na horta foram plantadas hortaliças como alface, couve, repolho, cebolinha, coentro, pimentão, pimenta de cheiro, berinjela, bertalha, carirú, entre outras. A horta é desenvolvida no sistema orgânico, sem uso de agrotóxicos. As primeiras colheitas foram realizadas em abril, com a produção de 180 pés de alface, 120 maços de coentro de 200 g, 10 maços de cebolinha de 200 g, 10 kg de bertalha, 10 kg de carirú e 40 maços de couve. As colheitas serão realizadas semanalmente.
No dia da inauguração, o superintendente da PF, delegado Sérgio Fontes, fez questão de ressaltar a satisfação em lançar um projeto de cunho social. “Na sociedade atual, não se admite mais nenhuma instituição sem engajamento social. Vamos agendar visitas das crianças e idosos para que conheçam a horta e tenham contato com nossos servidores. Temos uma rotina dura de trabalho e essa interação vai nos fazer muito bem”, destacou Sérgio.
A vice-presidente da Fundação Dr. Thomas, Ana Lúcia Araújo, agradeceu a parceria e destacou que a doação será importante para a alimentação dos idosos. “Temos, em média, 120 idosos residentes na fundação, que fazem seis refeições diárias preparadas na casa. A doação das hortaliças vai enriquecer ainda mais a alimentação dos nossos idosos”, disse Ana Lúcia. A vice-presidente pretende levar os idosos para conhecer a horta nos próximos dias.


MUNICÍPIOS DO AMAZONAS ADEREM AO TURISMO RURAL

Quem nunca pensou em fazer arvorismo, cavalgar em pastos, comer aquela galinha caipira, pescar um peixe fresquinho e depois se embalar debaixo de uma frondosa árvore? E que tal conhecer um empreendimento que está fazendo sucesso no município de Tefé (a 523 km de Manaus), o Pesque Pague Plenitude?
O lugar é perfeito para fugir da rotina e do estresse do dia a dia. A propriedade  faz parte da Rede de Turismo Rural na Agricultura Familiar (Rede TRAF), desenvolvida pelo Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas – Idam.
O proprietário do Pesque Pague Plenitude,Wallice Alves Siqueira, agricultor familiar  que aderiu a Rede TRAF, oferece aos turistas que visitam ao loca,l uma variedade de atividades que envolvem pesca, arvorismo, passeios a cavalo e canoa, e na parte gastronômica uma diversidade de pratos regionais como galinha caipira, peixe assado, caldeirada de tucunaré entre outros serviços regionais.
Wallice relata que é preciso ganhar experiência, para gerir um empreendimento que envolve o turismo rural. “Eu e minha família primeiro investimos na criação de peixes e, depois com o apoio dado pelo Centro de Tecnologia do Amazonas (Cetam), Serviço de Apoio a Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e o Idam, por meio de cursos e assistência técnica,  conseguimos desenvolver o  Pesque e Pague Plenitude”, disse.
  
Os cursos oferecidos a Wallice Siqueira, e sua família foram os de aprender a empreender, culinária, computação. Eles também participaram de um intercâmbio sobre piscicultura em Balbina, no município de Presidente Figueiredo (a 117 km de Manaus) oferecido pelo Idam.
“É preciso estar sempre estudando, meu filho faz faculdade de Administração, minha filha estudou culinária, todos os conhecimentos adquiridos são para atender melhor nossos clientes”, afirma o proprietário.
Os turistas que prestigiam as instalações do balneário se beneficiam de entretenimento, lazer e ainda ampliam seus conhecimentos sobre agricultura familiar aprendendo, de fato, as atividades rotineiras do “homem rural”.
“Eles recebem informações do dia a dia do campo, pesca, agricultura, culinária e a importância de se preservar a natureza de forma sustentável”, frisou Wallice Siqueira, que também disse que os clientes têm elogiado as atividades oferecidas pelo balneário, pois vivenciam as práticas desenvolvidas no campo.
Atualmente o empreendedor busca colocar o “casarão de hospedagem” para eventos e, um hotel chalé para os turistas de outras regiões que desejam se hospedar no local.
O turismo rural é um programa a nível federal do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) que tem como objetivo, promover o desenvolvimento rural sustentável mediante a implantação e o fortalecimento, pelos agricultores familiares, das atividades turísticas integradas aos arranjos produtivos locais, com geração de renda e Trabalho no meio rural e consequente melhoria das condições de vida no campo.
A rede TRAF no Amazonas tem a parceria do Idam junto a Amazonastur (órgão estadual responsável pelo turismo do Estado) e o MDA.

Por Alexsandro Machado

GRUPOS GESTORES PREPARAM O PROGRAMA ABC NOS ESTADOS


Um dos principais programas brasileiros de estímulo a redução de CO2, o Programa Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (ABC) já registrou mais de 2,5 mil contratos entre julho de 2011 e março de 2012, com um volume total de R$ 611 milhões em empréstimos concedidos para produtores que adotem práticas agrícolas sustentáveis. Para ampliar ainda mais esses números, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) estimula a criação de grupos gestores estaduais (CGEs) e a capacitação de técnicos, produtores e dos agentes das cadeias produtivas e bancárias.
Um dos principais entraves para que o produtor tenha acesso ao crédito oferecido pelo Programa ABC é a elaboração de projetos, especialmente devido à falta de capacitação técnica. Segundo o secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo, Erikson Chandoha, este problema foi diagnosticado ainda durante a construção do programa e tem sido uma das prioridades assumidas pelo Mapa desde então.
Para agilizar o desenvolvimento de projetos nos estados, o Ministério da Agricultura tem estimulado a criação dos Grupos Gestores Estaduais (GGEs), que são as instâncias responsáveis pelo estabelecimento do ABC nas unidades da federação. Esses grupos vão definir metas específicas a serem alcançadas a partir da implementação de tecnologias agrícolas financiadas pelo programa de crédito.
Outro aspecto importante é a promoção de eventos para a capacitação de multiplicadores, que tem o objetivo de levar informações referentes às tecnologias previstas no programa para os municípios do interior. “O programa vem sendo implementado em todo o território nacional de forma gradual, considerando as características e especificidades de cada região, o que requer um cronograma de metas e prioridades”, explicou o secretário Chandoha.

Saiba mais:

O ABC é um dos programas do governo federal para fazer frente ao desafio assumido de reduzir a emissão de gases de efeito estufa, durante a Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP 15), em 2009. A meta é reduzir, até 2020, entre 133 a 162 milhões de toneladas de CO2.
A proposta do programa é difundir uma nova agricultura sustentável, a ser adotada pelos agricultores, para reduzir os impactos do aquecimento global. Produtores rurais e cooperativas contam com limite de financiamento de R$ 1 milhão e taxas de juros de 5,5% ao ano. O prazo para pagamento é de 5 a 15 anos.
Em 2012, o governo federal vai oferecer R$ 3,15 bilhões em crédito para agricultores que utilizem as práticas financiadas pelo programa. A região Sudeste foi a que mais recebeu recursos (R$ 211,8 milhões, ao todo), seguida pelas regiões Sul (R$ 188 milhões), Centro-Oeste (R$ 142,8 milhões), Norte (R$ 40,7 milhões) e Nordeste (R$ 27,8 milhões).
Minas Gerais é o Estado que mais contratou pelo ABC, financiando R$ 118 milhões a partir de 580 convênios firmados, seguido pelo Paraná (R$ 90,5 milhões e 508 contratos) e Rio Grande do Sul (R$ 77,9 milhões e 387 contratos).

Mais informações para a imprensa:Assessoria de Comunicação Social
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Carlos Mota
carlos.mnascimento@agricultura.gov.br

quarta-feira, 2 de maio de 2012

COMISSÃO DA PESCA E AGRICULTURA DA ALE-AM EM ITAPIRANGA


Posted 30 de abril
ITAPIRANGA, AM – Está havendo uma grande mobilização de pescadores e agricultores em Itapiranga onde no decorrer da próxima semana, ou mais precisamente, dia 03, quinta-feira, à Comissão Estadual de Pesca e Agricultura da ALE-AM, tendo como presidente, o deputado Orlando Cidade (PTN) vai discutir vários assuntos sobre os dois setores.
Ainda ontem surgiram informações que, além de trabalhadores no setor da pesca de outros municípios, como de Itacoatiara, Silves, Urucará e São Sebastião do Uatumã confirmaram suas presenças neste evento promovido pela ALE-AM.


Fonte: Blog O Furacão. (http://blogofuracao.blogspot.com.br/2012/04/comissao-da-pesca-e-agricultura-da-ale.html)