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segunda-feira, 30 de abril de 2012

SENAR-AM ABRE EDITAL


O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Administração Regional Amazonas (SENAR-AR/AM), torna público que estão abertas as inscrições para CREDENCIAMENTO DE PESSOAS JURÍDICAS, para integrar o cadastro de prestadores de serviços.
As inscrições para o processo de credenciamento deverão ser realizadas por intermédio do seguinte endereço eletrônico: www.senaram.org.br/credenciamento.asp 
 Para conferir o edital completo, é só acessar o endereço acima.

Para participar

Poderão participar deste procedimento pessoas jurídicas que possuam objeto social compatível com o credenciamento e que comprovem qualificação técnica e habilitatória para execução dos serviços.
Estão sendo oferecidas vagas para Instrutoria e Consultoria, com critérios para instrutor júnior e instrutor pleno.

INDÍGENAS PARTICIPAM DE CURSOS SOBRE MANEJO DE CASTANHA

O mesmo curso será realizado no mês de novembro e vai beneficiar indígenas do igarapé Pussiary.Extrativistas das comunidades indígenas Aldeia Japiim, Aldeia Irmã Cleuza e Aldeia São Domingos, localizadas no rio Paciá, participaram do curso “Boas Práticas da Castanha do Brasil”, promovido pela Unidade Local do Idam/Lábrea, na primeira quinzena deste mês.
O objetivo é estimular a produção do fruto, por meio de associações e cooperativas que também estiveram participando ativamente de todo o evento. 
O curso foi desenvolvido por meio de aulas teóricas e práticas e apresentou técnicas para o manejo da castanha desde sua colheita até sua destinação comercial, com o objetivo de aperfeiçoar todas as etapas de produção do fruto. A ideia é que haja melhoria na qualidade e no volume da produção. No meio dos seringais, o ministrante do curso, Demis Benicio, alertou os participantes para a importância de limpeza dos piques, construção de jiraus, quebra dos ouriços e lavagens das castanhas. 
A castanha é um mercado crescente, e a excelência do produto é decisiva no processo de comercialização.
Como forma de incentivar ainda mais os extrativistas a Operação Amazônia Nativa – OPAM, organização não governamental vai construir um paiol familiar (onde serão armazenadas as castanhas antes de serem levadas para o galpão), na Aldeia Japiim.                                         
O mesmo curso será realizado no mês de novembro e vai beneficiar indígenas do igarapé Pussiary.



Fonte:http://www.idam.am.gov.br/noticiaInterna.php?codigo=1209

quinta-feira, 26 de abril de 2012

CHEIA DO RIO SOLIMÕES INFLUENCIA AS AÇÕES DA CAMPANHA CONTRA AFTOSA

Mesmo com novo calendário para realização da Campanha de vacinação contra Febre Aftosa no município de Careiro da Várzea, que passou a ser realizada em março para facilitar a vacinação do rebanho, muitos pecuaristas foram pegos de surpresa com a subida rápida das águas o que provocou uma corrida para levar os animais para as áreas de terra firme, tanto local como dos municípios de Rio Preto da Eva e Itacoatiara.

Por esse motivo a Unidade Local (Unloc) do Idam/Careiro da Várzea em parceria com a Comissão Executiva de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Codesav) e a Secretaria de Produção Rural (Sepror) tiveram que adaptar algumas ações para conseguir atingir o público esperado nesta etapa da campanha, especialmente pelo fato de não ser Agulha Oficial com vacinação assistida.

No primeiro momento foi realizado Curso para capacitar vacinadores, tendo em vista a necessidade de repassar as técnicas de boas práticas de vacinação, que vão desde os cuidados com a vacina no transporte, armazenamento, higiene, até vacinação propriamente dita.

Localidades da Costa e Paraná de Terra Nova, Paraná e Ramais de Autaz Mirim, Paraná do Careiro e Parauá receberam pólos de apoio para disponibilização das vacinas. Até o momento foram repassadas mais de 54.000 doses de vacinas, e notificados aproximadamente 20.000 animais, porém esse número tende a crescer. 

De acordo com o gerente da Unloc, Ofir Hage, por conta dos fatores climáticos alguns animais deixarão de ser contabilizados no município de Careiro da Várzea, tendo em vista que pecuaristas comprarão a vacina em outros municípios de fronteira e tenderão a notificar nos mesmos municípios. Outro fator que influenciará no quantitativo geral do município é referente a retirada de animais, para o abate, antes do inicio da campanha.

Vacinação - A Campanha de vacinação contra a febre aftosa está sendo realizada em 41 municípios do Amazonas, desde o dia 15 de março. E está prevista para encerrar no dia 30 de abril. Após essa data, os criadores de bovinos e bubalinos têm até o dia 15 de maio para declarar que vacinaram o rebanho.
Vale ressaltar que, o produtor que desobedecer a determinação de vacinação de todo o gado será multado em R$ 40 por animal, podendo ainda ter a propriedade interditada e a proibição de circulação do gado contaminado.

Fonte: IDAM - Núbia Pereira

SISTEMAS DE PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL

            A agricultura brasileira avançou de forma segura na direção da sustentabilidade ao longo das últimas décadas. Entre as alternativas de Sistemas de Produção Sustentável destacam-se a Agricultura Orgânica, Produção Integrada Agropecuária, Aquicultura, Produção Agroflorestal e a Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF), além de várias outras.

             O Brasil é o 4º maior produtor em Agricultura Orgânica, que vem crescendo 20% ao ano. Prioriza o uso de recursos naturais renováveis disponíveis localmente e faz uso de tecnologias que visem à conservação ambiental e da biodiversidade. Com a Produção Integrada (PI-Brasil), todas as etapas produtivas são acompanhadas para assegurar o processo sustentável. Da colheita até o comércio, os produtos são rastreados, de forma a preservar seus nutrientes, qualidade e segurança para a saúde. O resultado disso é a certificação PI-Brasil. Já na Produção Aquícola, ou Aquicultura, trabalha-se a criação racional e controlada de organismos aquáticos, como peixes, tartarugas, camarões, mexilhões e outros, de forma a não comprometer a biodiversidade e os recursos naturais. Para a FAO, a aquicultura é o único tipo de produção de alimentos que cresce mais que a população mundial. Hoje, já abastece 50% do mercado de pescado no mundo.

Fonte: Portal http://www.agrosustentavel.com.br/ desenvolvido pela Embrapa.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

ENCONTRO EM PARINTINS OBTEVE BONS RESULTADOS


Foto por: Priscila Torres


O Sistema OCB/Sescoop-AM realizou em Parintins nos dias 19 e 20 de abril no auditório do Centro de Educação de Tempo Integral (CETI) o I Encontro do Cooperativismo de Parintins, que teve como tema “Cooperativismo e suas Potencialidades na Região do Baixo Amazonas”. O evento teve inicio às 18h30m e encerrou às 21hs.

Durante os dois dias do Seminário foi discutido mais investimentos em tecnologias, qualificação de mão-de-obra, formação intelectual, produção com qualidade e políticas públicas. Essas ferramentas foram colocadas como potencialidades para alavancar o cooperativismo na região do Baixo Amazonas.

Nos últimos anos, o cooperativismo no Estado deu um salto na qualidade, buscou o profissionalismo, está conquistando boa participação no mercado em diversos segmentos, mas em cidades como Parintins, o nível de organização só agora começa a dar sinais com o apoio de entidades como o Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Amazonas (OCB-AM), as universidades e outros parceiros é possível fortalecer as cooperativas para que elas alcancem competitividade para se firmar no mercado.

Para mostrar que este crescimento é possível, o Sistema OCB-Sescoop-AM foi a Parintins e levou os mais renomados palestrantes da área para tentar difundir novos conhecimentos sobre cooperativismo e reacender a chama das entidades que por falta de oportunidades não conseguem se desenvolver.

As palestras foram realizadas nos dias 19 e 20 de abril e abordaram como eixo central o tema “Cooperativismo e suas Potencialidades na Região do Baixo Amazonas”. Estiveram presentes o conselheiro federal de administração, professor Nelson Aniceto Fonseca que palestrou sobre “O Papel do Administrador no Cooperativismo”, o Dr. David Benayon, magistrado aposentado, consultor jurídico de cooperativas, o diretor do Instituto de Ciências, Educação e Zootecnia, professor Dr. Antonio Catalão e dezenas de líderes de cooperativas, inclusive de outros municípios da região.

Dirigentes de associações, cooperativistas e estudantes da área de administração lotaram o auditório do Centro de Educação de Tempo Integral (CETI) para participar e debater o tema, numa demonstração de que Parintins caminha em busca de novas alternativas como os empreendimentos coletivos sustentáveis.

Em sua palestra, o presidente do Sistema OCB/Sescoop-AM, Petrucio Magalhães Júnior, declarou que “Quem sustenta o País são os empreendimentos”. Ele falou ainda da vontade de crescer das cooperativas parintinenses, e da mudança de comportamento que parte do princípio de que é preciso sair da cultura do emprego para o empreendedorismo.

“Os empreendimentos, o setor privado, as cooperativas é que geram riquezas neste País. Todo ano vocês assistem nos jornais que o Brasil exporta mais a cada safra. Quem está produzindo somos nós, o setor privado. Este é o desafio, o caminho, e o cooperativismo é um dos caminhos. Ele não é a solução pra tudo, mas é um caminho”, disse. Petrúcio citou ainda o exemplo da Cooperativa dos Juticultores de Parintins, que em seu tempo áureo, empregou mais “gente” em Parintins que o poder público.

Outra aposta sustentada pelo presidente do Sistema OCB/Sescoop-AM é o investimento nas pessoas. Para ele a Universidade Federal do Amazonas (UFAM) e o Instituto Federal do Amazonas (IFAM), desempenham papel fundamental em  Parintins. “É formando pessoas que nós vamos ter empreendimentos coletivos sustentáveis. As cooperativas precisam da mão-de-obra qualificada para que os negócios prosperem. Nenhum negócio vai prosperar com má gestão, sem aplicação das ferramentas necessárias para o crescimento do empreendimento”, diz ele.

Petrúcio salienta que é de extrema importância o investimento na intelectualidade das pessoas para quando se unirem terem objetivos comuns bem traçados, com bom planejamento, para fazer com que o negócio tenha competitividade no mercado. “Parintins é uma cidade que cresce a cada ano, que tem um povo hospitaleiro, um festival folclórico mundialmente conhecido, que preserva o meio ambiente,  tem uma pecuária riquíssima e precisa apenas focar em vocações locais e bons negócios, ter bons projetos e pessoas gerindo bem as cooperativas para que o progresso se estabeleça”, pontuou.

Lei Municipal de Cooperativismo

José Merched, presidente da Federação das cooperativas de todos estados do Norte (Fecoop Norte), disse que Parintins tem que avançar em políticas públicas instituindo a Lei Municipal de Cooperativismo, como já existe nos municípios de  Itacoatiara e Iranduba que ganharam novas oportunidades a partir de uma visão diferenciada. Esta mesma luta, segundo ele, chegou vitoriosa à Assembléia Legislativa do Amazonas.

Ele também considera que é importante o investimento em tecnologia para melhorar a qualidade dos produtos. As cooperativas precisam apresentar bons preços e produzir em grande escala. Merched se referiu a um questionamento feito pela platéia sobre o fato de que carteiras escolares de Parintins ainda são compradas em outros centros, quando poderiam ser produzidas no próprio município. “Se a produção tem qualidade, certamente Parintins não vai dar conta de tantos pedidos. Não precisa trazer carteira do Paraná, podemos produzir aqui em Parintins. Então é preciso arregaçar as mangas, produzir com qualidade e investir em tecnologia”, afirmou.

Para Merched, o encontro de cooperativismo realizado no município foi considerado de extrema importância porque Parintins e um pólo que deve ser mais desenvolvido. “As universidades, as instituições e a própria prefeitura precisam alavancar e voltar a tocar o cooperativismo. Parintins já tem tradição cooperativista. Nós sabemos que os japoneses quando chegaram aqui criaram o sistema cooperativista e isso funcionou muito bem. A juta era uma alavanca de desenvolvimento do Amazonas e grande arrecadadora de impostos”, afirmou.

Ele completa dizendo que tudo passa pela questão da administração séria, pela gestão profissional. Esse talvez tenha sido o principal problema enfrentado pela Coopjuta de Parintins que teve seu apogeu, mas não conseguiu se manter. “Provavelmente esse foi um dos fatos que fez com que a cooperativa caísse daquele patamar. A segunda, foi a questão da tecnologia mesmo, hoje no mundo globalizado é preciso ter preço e qualidade. Cooperativa é uma empresa como qualquer outra que vai competir no mercado”, lembrou.
Show room

Um show room projetado pela Associação de Moveleiros de Parintins-AMOPIN, durante o I Encontro de Cooperativismo de Parintins, mostrou um pouco da realidade sobre o que de fato é possível produzir quando se está buscando a profissionalização. Móveis planejados, de qualidade, funcionais, confortáveis, trabalhados de acordo com as necessidades do cliente, sem deixar de lado a beleza e sofisticação, foram apresentados aos participantes.

O professor Sérgio Nascimento, do Colegiado do Curso de Administração do Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia da Universidade Federal do Amazonas, parceira do evento, não dispensou elogios ao encontro promovido pelo Sistema OCB/Sescoop-AM. “Nossa missão enquanto universidade é apoiar, contribuir com a formação intelectual e incentivar o cooperativismo”, afirmou. Ele parabenizou a AMOPIN pela qualidade dos móveis do show room. “Precisamos trabalhar unidos para permitir que este produto seja vendido em Manaus e mostrar que o parintinense que faz o melhor festival de boi-bumbá do mundo, também sabe fazer as melhores cooperativas do Brasil”, assinalou.

O presidente da AMOPIN, Edgar Lima, ficou satisfeito com o resultado e disse que a primeira feira de móveis é só o começo de uma série de outras que a Associação pretende realizar, inclusive na Itália, um dos maiores centros de móveis do mundo. A AMOPIN existe a 16 anos e agora pode ser transformada em cooperativa. “O presidente Petrúcio Magalhães foi enfático quando nos mostrou que para implantarmos nossa cooperativa temos que observar o perfil de cada um para dar esse passo. Temos que buscar a união, nosso grande desafio é encontrar caminhos que beneficiem a todos. Ele também nos mostrou que temos que mudar de cultura, que a cooperativa é criada para prosperar, que ela nasce da necessidade das pessoas, que não é coisa de miseráveis, mas sim um investimento econômico”, finalizou.


Fonte: OCB-Sescoop/AM

EXPERIÊNCIAS AGROECOLÓGICAS


O Núcleo de Socioeconomia (NUSEC/UFAM) realizará, nos dias 25 e 26 de junho, o “1º Seminário de Experiências Agroecológicas no Contexto Amazônico”, que tem como objetivo a difusão na troca de experiências agroecológicas na região.
 O valor das inscrições é de R$ 10,00, até o dia 27 de maio para estudantes de graduação e pós-graduação, e a partir desta data o valor da inscrição será de R$ 20,00. Para os profissionais da área, como agricultores, técnicos de extensão rural, pesquisadores e professores o valor das inscrições é de R$ 20,00 até o dia 27 de maio e de R$ 30,00 após esta data.
Os interessados poderão realizar suas inscrições no Núcleo de Socioeconomia, localizado na Faculdade de Ciências Agrárias (FCA), Setor Sul do Campus Universitário.
O evento será no auditório Rio Javari, nos dias 25 e 26 de junho, de 8h às 18h.
Outras informações pelo telefone 3305-4044.

domingo, 22 de abril de 2012

CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA RECEBE TRABALHOS CIENTÍFICOS ATÉ 31 DE MAIO


Estão abertas as inscrições para o 45º Congresso Brasileiro de Fitopatologia, que neste ano traz como tema Fitopatologia Tropical e Sustentabilidade. O prazo para envio de resumos de trabalhos científicos vai até o dia 31 de maio e o evento acontece de 19 a 23 de agosto de 2012, no auditório do Studio 5 Centro de Convenções em Manaus (AM).

A fitopatologia estuda as doenças de plantas e no evento estarão reunidos pesquisadores nacionais e estrangeiros de diversas áreas relacionadas a este assunto. Estão previstas mais de 40 palestras de importantes pesquisadores dessa área do conhecimento, além de mini-cursos, apresentações orais e exposição de pôsteres sobre pesquisas.
As inscrições devem ser feitas via internet, no seguinte endereço:http://www.sbfito.com.br/  
As informações sobre inscrições e a programação científica também estão disponíveis neste site. O evento é promovido pela Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF) e nesta edição está sendo organizado pela Embrapa Amazônia Ocidental, Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac), Superintendência Federal de Agricultura no Amazonas (SFA-AM) e Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).
O congresso se destina a atualização de conhecimentos, troca de experiências e debates sobre questões técnicas e econômicas relacionadas às doenças de plantas nas diversas regiões produtoras do País. São esperados mais de mil pessoas como participantes entre professores, pesquisadores, empresários, estudantes, técnicos, produtores rurais, representantes de agências de desenvolvimento e do setor público.

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Embrapa Amazônia Ocidental
Síglia Regina - Jornalista MTb 066/AM
Núcleo de Comunicação Organizacional
Fones: (92) 3303-7852/ 3303-7860/3303-7854
nco@cpaa.embrapa.br
siglia.regina@cpaa.embrapa.br

sexta-feira, 20 de abril de 2012

TÉCNICOS DO IDAM QUE TRABALHAM COM AGROTÓXICO SERÃO CAPACITADOS


No período de 24 a 26 deste mês, técnicos do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas – Idam dos municípios de Manaus, Rio Preto da Eva, Iranduba, Manicoré, Borba, Manacapuru, Careiro da Várzea, Presidente Figueiredo, Itacoatiara/Novo Remanso, Manaquiri e Maués, e agricultores familiares de Rio Preto da Eva que aderiram voluntariamente o Sistema Agropecuário de Produção Integrada - SAPI para a cultura de citros estarão sendo capacitados sobre segurança no trabalho com agrotóxicos.
  O evento promovido pelo Comitê Gestor da Produção Integrada de Citros no Amazonas visa atender a Norma Regulamentadora 31 que tem por objetivo estabelecer os preceitos a serem observados na organização e no ambiente de trabalho, de forma a tornar compatível o planejamento e o desenvolvimento das atividades da agricultura, pecuária, silvicultura, exploração florestal e aquicultura com a segurança, saúde e meio ambiente do trabalho.


O evento acontecerá no município de Rio Preto da Eva (a 57 quilômetros de Manaus), considerado o maior produtor de citros do Estado.

O treinamento será dado pelo engenheiro agrônomo e de segurança do trabalho, Dr. Joaquim Gonçalves Machado Neto. Na programação consta assuntos como Conceitos: Processo de Intoxicação; Risco de Intoxicação e Segurança das Condições de Trabalho; Medidas Preventivas de Segurança no Trabalho com Agrotóxicos – Medidas Administrativas, - Medidas de Higiene, Limpeza e Manutenção; Rótulo e Bula de Agrotóxicos; Medidas Individuais: EPIs: Legislação, Seleção, Uso, Substituição e Descontaminação, entre outros que serão repassados, aos participantes, por meio de aulas teóricas e práticas.
Comitê - O Comitê Gestor da Produção Integrada de Citros no Amazonas é desenvolvido pela Secretaria de Produção Rural - Sepror e Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas - Fapeam, em parceria com o Idam, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Comissão de Defesa Sanitária, Animal e Vegetal (Codesav), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Instituto Nacional de Preservação Ambiental (Inpa) e AmazonCitrus.

Produção Integrada - é um sistema de produção baseado na sustentabilidade, aplicação de recursos naturais e regulação de mecanismos para substituição de insumos poluentes. Para tanto, utiliza instrumentos adequados de monitoramento dos procedimentos e a rastreabilidade de todo o processo, tornando-o economicamente viável, ambientalmente correto e socialmente justo.


Fonte: http://www.idam.am.gov.br/noticiaInterna.php?codigo=1195
19/04/2012 - Núbia Pereira

quinta-feira, 19 de abril de 2012

MESA REDONDA ALUSIVA AO DIA DO ÍNDIO




Mesa Redonda intitulada “O legado da Agricultura Indígena Amazônida”composta por Charle Clement (INPA), Orlando Paulino (Embrapa) e Glenn Shepard Jr. (INPA) será realizada sábado (21), às 10h 30, no Auditório da Superintendência Federal de Agricultura – SFA/AM.
End: Rua Maceió nº 460 – Adrianópolis
Informações: Elisa (Embrapa) 9114-2012 ou Márcio (MDA): 8113-7503

Aproveitem e antes façam compras na feira de produtos orgânicos que é realizado todos os sábados no pátio da SFA/AM. 

ENCERRAMENTO DA I ETAPA/2012 DE VACINAÇÃO CONTRA FEBRE AFTOSA


No dia 30 de abril encerra a I Etapa/2012 de Vacinação contra a Febre Aftosa no Amazonas sob coordenação da Comissão Executiva Permanente de Defesa Sanitária Animal e Vegetal - CODESAV. A Campanha, iniciada dia 15 de março, está sendo executada em 41 municípios da Calha do Rio Amazonas. 

O Amazonas busca avançar na classificação de risco por febre aftosa e garantir a certificação como área livre de febre aftosa com vacinação. Para isso é necessário o cumprimento de metas estabelecidas em cronograma de atividades, entre as quais a abrangente cobertura vacinal de todo o rebanho, com índices satisfatórios e a participação ativa de criadores, produtores rurais e todo o setor produtivo.

As Principais conseqüências da contaminação de Febre Aftosa é a redução do crescimento econômico da pecuária, diminuição da disponibilidade de alimentos de origem animal para a população, além de restringir a comercialização interna e entre outros países, acarretando um impacto econômico e social significativo. Por tanto, a erradicação desta enfermidade é extremamente importante para o Estado e para o país.


terça-feira, 17 de abril de 2012

SIGVIG É IMPLANTADO NO AMAZONAS


Desde o dia 02 de abril o Sistema de Informações Gerenciais de Importação e Exportação – SIGVIG foi implantado no Amazonas. O SIGVIG é utilizado no gerenciamento e controle do recebimento, envio das informações relativas à fiscalização das mercadorias importadas e exportadas por meio dos portos, aeroportos e fronteiras, com um cadastro único dos estabelecimentos, representantes autorizados e de requerimentos de importação e exportação com seus respectivos termos.



Todo produto agropecuário que entra e sai do Brasil precisa ser registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – Mapa. Com a alta e crescente demanda por registros de importação e exportação, o objetivo do SIGVIG é tornar esse processo cada vez mais rápido e eficiente.

É necessário que a empresa ou o dono da mercadoria esteja previamente cadastrado no SIGVIG. O cadastro no sistema inclui a realização de todos os procedimentos de verificação das cargas importadas ou exportadas, inclusive a verificação de pragas e doenças.

Todo carregamento tem as suas informações cadastradas, por meio eletrônico, no sistema. Isso possibilita o acompanhamento das etapas do processo de registro, passo a passo e em tempo real, além da tramitação das solicitações no Ministério da Agricultura.